Os meus olhos baços e tristes contemplam o infinito vazio. A chuva cai sem piedade pela minha dolorosa existência. A pesada obscuridade psicótica das nuvens invade o meu espírito despido. Cada gota de água representa um pedaço do meu sofrimento. Sou delicadamente consumido pelo tempo silencioso, enquanto o meu interior fragilizado me segreda: sempre que choveu parou.
quarta-feira, 2 de abril de 2008
...
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário