segunda-feira, 30 de junho de 2008

sexta-feira, 27 de junho de 2008

Euro 2008

Após o choque, infelizmente, habitual diário das noticias vindas do Zimbabwe (de referir que a noticia foi retirada do Times online) gostava de fazer uma reflexão sobre o Euro 2008. Desde a prestação de Portugal às surpresas e melhores jogadores.

Começando pelas exibições da selecção nacional, pouco posso acrescentar ao que fui lendo nos jornais, tanto a nível nacional como internacional, Ronaldo apresentou-se cansado (o que é perfeitamente natural tendo em conta a grande época que fez) e Portugal ressentiu-se da falta de um avançado. Apesar de considerar o Europeu de Nuno Gomes razoável, ele nunca chegará aos pés de um Ruud, Villa, Klose, etc. Tudo avançados que decidem jogos com golos importantes, avançados no verdadeiro sentido da palavra (e não jogadores-que-jogam-à-frente-virados-de-costas-para-a-baliza-para-abrir-espaços). A notícia de Scolari no Chelsea pode ter prejudicado um pouco a concentração e motivação dos jogadores, mas não penso que seja a justificação para os erros defensivos (morte ao Paulo Ferreira) que cometemos contra a Alemanha. Foram erros infantis e inadmissíveis numa selecção com a experiência de Portugal. Para terminar destaco as exibições de Pepe (para mim grande surpresa) e Deco, regulares e combativos, muito bom Euro destes dois estrangeiros.

Agora abordando o Euro de forma geral, acho que assistimos a uma realidade que vem a tornar-se cada vez mais evidente, as defesas estão mais fracas (logo quem tem uma forte chega longe) e os finais de época cada vez mais penosos a nível físico. Outro aspecto relevante, em termos globais, foram os erros grosseiros de arbitragem. Desde foras-de-jogo, a dualidades de critérios, penaltis e agressões não sancionadas, houve um pouco de tudo, numa clara tentativa dos árbitros em deixar jogar (erro grande quando os árbitros não estão habituados a faze-lo durante a época regular, com a excepção dos britânicos).

Para mim as grandes surpresas foram a Espanha e a Turquia. A Espanha, porque nunca pensei que chegasse à final, independentemente de ganhar ou perder o Euro os espanhóis mostraram maturidade e muita qualidade de jogo, com muitas soluções no banco e uma mentalidade "estranhamente" ganhadora. Grande trabalho psicológico de Aragonés, que não é o meu treinador favorito mas é de tirar o chapéu o trabalho que ele fez com esta selecção. A Turquia por tudo o que é acreditar e lutar até ao fim por um resultado positivo, não, não é sorte, chama-se GARRA. Se a França, a Itália, ou mesmo Portugal tivessem 1/5 da vontade destes jogadores qualquer uma poderia estar na final do Euro. Impressionante o querer, a união, a força mental, o trabalho de Terim. De referir também os jogadores de qualidade que se mostraram aos olhos da "Europa".

As grandes desilusões são obviamente a França, a Itália e a Grécia. A França mostrou estar velha e dependente de jogadores que têm o rei na barriga e idade para ter juízo. A arrogância do seu treinador não foi compensada com um acréscimo de motivação para os seus jogadores, a França jogou mal, desmotivada, cansada, rendida às evidências. A selecção francesa tem de ser renovada. A Itália, para grande pena minha, mostrou que o seu futebol perdeu identidade, já não é clássico catenaccio (ah saudoso Trappa) nem é um futebol "moderno", é algo insípido e muito fraquinho. É certo que contra a Espanha faltou Pirlo (nitidamente o melhor jogador da actual equipa) mas não chega para justificar a pobreza de futebol praticado pela squadra azzurra. A Grécia, nem preciso de me alongar, 3 jogos = 3 derrotas para a "ainda" actual campeã europeia (caiu-me uma pequena lágrima de raiva no teclado).

Vou concluir a minha análise com o que para mim foi o melhor onze do Euro (antes da final):
- Guarda-redes => Casillas (sem duvidas)
- Defesa direito => Sérgio Ramos (há muito que digo que é o melhor do mundo, incrível o jogo que fez contra a Rússia)
- Defesa esquerdo => Lahm (não é o meu estilo de jogador - não sabe defender - mas merece)
- Defesa central => Pepe (tudo dito)
- Defesa central => Chiellini (bom jogador)
- Médio defensivo => Senna (que classe...)
- Médio centro => Antilop (costuma jogar à direita, mas jogou no meio 3 jogos, grande jogador)
- Médio centro => Ballack (como me custa, odeio este gajo)
- Extremo direito => Arda (grande surpresa do Euro para mim)
- Extremo esquerdo => Silva (outro jogador que não é dos meus favoritos, mas inteiramente merecido estar no onze ideal)
- Avançado => Pavlyuchenko (que grande avançado, bom remate, bom sentido posicional, bom jogo de cabeça, lutador, ...)

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Addressing his last rally before polls open for the surreal one-horse race, Mr Mugabe told supporters that he would be magnanimous in victory and willing to talk with the opposition.
“Should we emerge victorious, which I believe we will, sure we won’t be arrogant, we will . . . say ‘Let’s sit down and talk’, and talk we shall,” he told the crowd on the outskirts of Harare. “So there it is, let the MDC reject it or accept it. We will continue to rule this country in the way we believe it should be ruled. This is an African country with responsible leaders.”
The renewed offer from Mr Mugabe came in spite of the insistence of Morgan Tsvangirai that the time for talking would be over if the election went ahead. In an interview from his hiding place at the Dutch Embassy in Harare, the opposition leader told The Times that as soon as Mr Mugabe declared victory he would become the illegitimate leader of Zimbabwe. “And I will not negotiate with an illegitimate leader,” he said.
Last night Zimbabweans, many of whom work far from home, were returning to their villages and townships after receiving threatening summonses from the ruling Zanu (PF) to report before the vote. Farm workers in Chegutu, southwestern Zimbabwe, said that they had been told to arrive at polling stations at 6am, an hour before voting begins, and stay there until after the results were posted.
“If there is one MDC vote they will find that person and cut off his or her head,” Ben Freeth, a white farmer quoted his workers as telling him. “ ‘It is a serious threat’ were the words that they used to tell me.”
The same message was delivered to voters in Chiredzi, in the southeast of the country, who were handed serial numbers of their ballot papers and told that their votes would be traced and punishment meted out if they were found to have voted the “wrong way”.
Mr Tsvangirai urged his supporters not to risk further harm and obey the instructions, with reassurances that the international community would never accept Mr Mugabe’s victory. Nigeria last night joined the chorus of African nations calling for a postponement of today’s vote. “They should go,” Mr Tsvangirai said. “If they even vote for Zanu (PF), if they even vote for Mugabe, what does that change? Even if he gets 90 per cent it’s not different from Saddam Hussein, 99.9 per cent of forced voting. What difference will that make?” he told the BBC World Service.
On Wednesday night more than 300 opposition supporters had taken refuge at the South African embassy in Harare, where officials were struggling to cope. “We don’t have any facilities to take care of these people, so we are doing our best,” Willem Geerlings, an embassy spokesman, said.
In past weeks victims of the political violence, which has claimed at least 90 lives, have taken refuge at the office for the Movement for Democratic Change in Harare. Police raids have left the opposition unable to guarantee them sanctuary. Mr Tsvangirai was forced to flee to the Dutch Embassy on Sunday night when armed soldiers arrived at his house.
His deputy, Tendai Biti, the MDC general secretary, has been charged with treason. Mr Biti was released on bail last night from prison, but had to surrender his passport. George Sibotshiwe, Mr Tsvangirai’s spokesman, fled to Angola this week after he spotted armed men approaching the safe house where he was staying. Other top opposition officials are also in hiding, including Mr Tsvangirai’s campaign manager. The party headquarters in central Harare was abandoned after a police raid this week.
The vote has been condemned as a farce after Mr Tsvangirai’s withdrawal because of the extreme campaign of violence and intimidation waged on his supporters. Mr Tsvangirai predicted that the vote would go ahead with maximum turnout. “There will be massive frogmarching of the people to the polling stations by force,” he said. “There could be a massive turnout, not because of the will of the people but because of the role of the military and the traditional leaders to force people to these polls.”

quinta-feira, 26 de junho de 2008

Back to reality

"Sorrindo olhaste-me. Percebi que me ias deixar, os teus olhos denunciaram o teu pensamento, querias beijar-me. Imaginei os teus lábios suaves, fechei os olhos. Contentei-me com o simples acenar da tua delicada mão. Deixou-me feliz. O cheiro do teu cabelo ficou comigo mais tempo do que a minha lembrança pode identificar. Perdi-me em tudo, na tua forma, no teu cabelo, dormi a teu lado, ou talvez sozinho. Foi tudo demasiado perfeito."

terça-feira, 24 de junho de 2008

Porquê?


Tenho mantido a minha cabeça ocupada com um assunto, e hoje voltei a ler sobre ele e continuo a pensar na mesma coisa. Poderá surpreender-vos que o assunto a que me refiro sejam as eleições no Zimbabwe, mas é a mais pura das verdades. Geralmente os problemas africanos (aqueles que quase todos os países deste continente passam, Angola, Congo, Zaire, Argélia...) acabam por, infelizmente, passar desapercebidos aos meus olhos e ouvidos, mas o Zimbabwe, talvez pela sua causa surgir numa fase tão depressiva da economia mundial, sensibilizou-me de um modo especial. Por mais que consiga encontrar inúmeras razoes para criticar os povos africanos, pela sua inércia e submissão histórica aos países Europeus numa primeira fase, e posteriormente aos ditadores que se espalharam e se mantiveram no poder, seria fácil encontrar no Zimbabwe um qualquer outro exemplo comprovativo desta teoria. A minha falta de informação e cultura não me permite entrar em detalhes comparativos da história de cada um dos países do continente negro, mas permite-me ficar chocado com a hostilidade, violação dos direitos humanos e injustiça (ao jeito do filme Hotel Ruanda) que se vivem no Zimbabwe. A insanidade de Mugabe não me deixa indiferente, citando o próprio: "Ninguém me irá tirar do poder do Zimbabwe, foi destinado por Deus". A escolha de se opor ao seu regime nas "eleições" que decorrem é punida com, nada mais, nada menos, que morte ou tortura (passando por queimar as casas de "traidores" ou matar toda a família dos "infiéis"). A pergunta que me faço depois de ler todas as atrocidades que decorrem neste pais é: "Onde está a Europa e os Estados Unidos? O que se passa no Afeganistão ou no Irão é mais grave?". Não me lixem, falta petróleo ao Zimbabwe.
Deu-me a vontade de fazer voluntariado e ir para a Africa, muitas vezes já me passou pela cabeça, pena não ter a coragem, eu acho que a tenho mas a verdade é que estou em Paris a trabalhar na Eurosport e não no Zimbabwe. Não sei o que possa fazer para ajudar, mas pelo menos escrevendo este texto medíocre posso sensibilizar alguém que se deixe emocionar com a história.

quinta-feira, 19 de junho de 2008

PPAX 2


quarta-feira, 18 de junho de 2008

PPAX




terça-feira, 17 de junho de 2008

Lógico

Um polícia segue um bêbedo até uma casa de banho pública. Conforme entra, depara-se com o bêbedo a mijar contra a parede a dois passos da porta e grita-lhe: - Ouça lá! Mas que vem a ser isto? Não está a ver que tem um urinol a coisa de três metros? - Fodasse... E você julga que isto que eu aqui tenho é o quê, uma mangueira?

quinta-feira, 12 de junho de 2008

Porquê Portugueses?

Portugal está nos quartos de final. Os portugueses exaltam e estamos todos orgulhosos daquele grupo de pessoas que jogam futebol, esse desporto que todos criticam um pouco por todo o lado. Cada jornal português on-line que se preze contem uma panóplia de comentários de pessoas a criticarem que estejamos contentes por Portugal jogar bem futebol e não nos preocuparmos (que em português significa "ficarmos tristes") com os problemas que o pais atravessa. O nosso povo só está bem estando mal, esta contradição é a sina do português. Se as pessoas se dessem ao trabalho de pensar que trabalhando e acreditando que poderão ter alguma coisa melhor para elas, e consequentemente para o pais, seríamos todos muito mais felizes. Eu defendo que se acreditamos muito numa coisa poderemos consegui-la, não como num filme americano, na vida real e em coisas simples e praticas. O português em vez de lutar por algo melhor, contenta-se com uma constante lamuria vergada aos seus problemas.
Adoro a lógica seguida de que não posso ficar contente com as vitórias da selecção porque os camionistas bloqueiam as estradas do pais. Adoro que se critiquem os emigrantes por vibrarem com a selecção só porque não estão em Portugal. Em vez de festejar as vitorias de Portugal em paris devia estar numa estrada qualquer do nosso pais dentro de um camião ou então a falar com o governo (porque é sempre culpa dele) sobre o mau estado da minha conta bancária e dos buracos que tenho lá na rua do meu bairro. Tenho uma boa expressão para vocês (e perdoem-me o português, sou emigrante): Vão se foder.
Olhem para o Cristiano Ronaldo, que no auge da ignorância de alguém que não teve oportunidades de estudar em colégios e/ou universidades, acreditou que podia ser o melhor jogador de futebol do mundo. E é. Porque trabalhou para isso, porque nunca se sentiu inferior a ninguém, aquela "arrogância" até lhe fica bem, ele tem orgulho no que faz. Se cada um de vocês tivesse orgulho no seu trabalho, seja ele limpador de ruas, seja CEO de uma qualquer empresa grande, talvez os camionistas não estivessem a bloquear as estradas e eu não estivesse em Paris. E não me venham dizer que o Ronaldo (ou outro qualquer jogador de futebol) só trabalha assim porque ganha muito dinheiro. Acham mesmo que ele não gosta de jogar futebol? Acham que ele quando tinha 12 ou 13 anos pensava ganhar o que ganha hoje? Acham que a motivação dele para ser o melhor do mundo e ganhar o europeu com Portugal é o dinheiro? Não me lixem. O dinheiro ajuda (a todos, não só aos jogadores de futebol), mas ninguém pode pagar ouvir da boca dos franceses e alemães que o melhor jogador do mundo é ele, o NOSSO Cristiano.
Concluindo, o futebol hoje em dia em Portugal poderia (mesmo depois do Euro 2004) ser o mote para o nosso povo começar a ter algum orgulho e vontade de mudar as coisas para melhor, a todos os niveis. Eu sei que o mundo não é cor-de-rosa, existem casos verdadeiramente complicados, mas o mundo também não será com certeza negro. Por isso, vou continuar a acompanhar a selecção com orgulho, com o meu equipamento, em Paris com os portugueses que mal falam português, a apitar o meu apito e a ouvir de todos os que trabalham comigo os parabéns pelas vitórias.


quarta-feira, 11 de junho de 2008

Ganhemos




segunda-feira, 9 de junho de 2008

PORTUGAL!!

Objectivamente, depois deste fim-de-semana em Genebra, posso afirmar que adoro Futebol. Quando vi as fotografias Domingo de noite no comboio de volta a Paris fiquei de sorriso na boca a pensar que, para além de sermos os melhores adeptos do mundo (e quem sabe da Europa), temos talvez o grupo de amigos mais estupidamente bom do universo. Desde que pus um pé no comboio percebi que íamos ganhar o Euro, desportiva e pessoalmente. Foi sempre a varrer desde sexta até domingo, sobrou muito pouco para contar em Genebra.

Aguardem-me para o próximo fim-de-semana, agora é Basileia que vai abaixo. Pelo meio ganhamos à Republica Checa com a força do grupo deixado na Suiça (para enorme pena minha). Miguel, Frade, Pombo, Zé, Mago, Fred e Vasco, esta quarta estão por vossa conta.

Viva Portugal, a caminho da vitória no Euro 2008 ("it's all over the newspapers")

quinta-feira, 5 de junho de 2008

Vergonha

O que se passa neste momento no futebol português é triste.
Nos últimos anos é claro e sabido que a corrupção no FCP (não falo da cidade Porto, para os mais distraídos) é praticada sem esconderijos ou barreiras. Basta relembrar os vários anos em que ganharam campeonatos com decisões estranhas e duvidosas, envolvidos num ambiente regional e fanático que os transportou a ser, admito sem qualquer tipo de problemas (até porque é obvio), a melhor equipa portuguesa da actualidade.
Há algo que me deixa ainda mais enojado que a própria corrupção, é a falta de "tomates" para admitir quando erramos, ou mesmo a falta de capacidade de sabermos quando estar calados. Para os mais desatentos, existem provas (sublinho, PROVAS) de que o FCP, pela parte de indivíduos como o próprio presidente (o mesmo que se riu na televisão por lhe tirarem 6 pontos porque tinha 20 de avanço) tentou comprar árbitros e outros dirigentes com o objectivo de alterar resultados a favor da sua equipa. Eu sei que PC deve ter uma estratégia bem delineada para escapar à prisão (algo que Moggi não conseguiu), mas poderia pelo menos ter a dignidade (se é que ele conhece a palavra) de se demitir. O seu fim irá ser penoso, acabaremos por ter pena dele, e eu não quero ter pena, quero ter nojo dele (como tenho agora).
O FCP, como clube, tem como história os anos em que foi dirigido por PC neste clima de corrupção, bairrismo e fanatismo desproporcionado. O desporto deve por excelência, ser rodeado de desportivismo, rivalidade competitiva e veracidade desportiva. O FCP representa exactamente o contrário, é como um partido político, e eu detesto a politica.
Se foi o FCP que trouxe Portugal de novo à Europa do futebol, é também o FCP que corre em todos os jornais europeus (e mundiais) a manchar o nome do nosso pais. Eu acredito no Karma, o que fazemos de errado ou certo irá reflectir-se na nossa vida / existência, mais cedo ou mais tarde. A vergonha que é o FCP está à vista de todos os que querem ver, a queda está a acontecer. Lamento pelos adeptos de futebol que simpatizam com o FCP (contam-se pelos dedos), porque provavelmente não colaboram com a doença que PC alastrou pelo pais.
Tenho pena que os adeptos do SCP, muitos deles meus grandes amigos, não vejam que o problema não está no Benfica, acho excelente que cultivem uma rivalidade saudável connosco, da qual eu mantenho também, pena tenho é que não queiram perceber que o que se passa no FCP é uma vergonha, chama-se descriminação, quase racismo e doença contra as pessoas da "capital", em particular do Benfica porque nos lhes fizemos frente. Talvez depois de se revelar toda a história do famoso "apito dourado", os adeptos do SCP se unam no repúdio às pessoas do FCP (não da cidade Porto, volto a referir).
Devo dizer que, na minha opinião, Portugal deveria ser castigada e perder uma equipa da liga dos campeões, mesmo que isso "prejudique" o meu Benfica. Eu sou justo e acho que deveríamos todos pagar porque colaboramos, sem questionar, com um regime "ditatorial" no futebol português durante anos demais.
O argumento utilizado pelo presidente da nossa federação de futebol (ANORMAL, demite-te em conjunto com o PC) é vergonhoso. Diz ele que se os clubes italianos não ficaram fora das competições europeias no ano em que se deu o "calciocaos", então, e equitativamente (adoro quando estes broncos de merda falam caro) o FCP também não deveria ficar afastado. Se bem percebo, a lógica de Madail é que se alguém é corrupto e não é castigado, todos podemos ser corruptos. Para além da bela imagem que deixa (apesar das palavras caras que provavelmente cuspiu de um qualquer discurso escrito por um assessor de estado) mostra o desconhecimento e ignorância total face à lei, que alterou precisamente após o calciocaos para evitar que clubes acusados e CONDENADOS por corrupção possam jogar as competições europeias.
E já agora, se o madail quer celeridade na condenação do FCP em consoante com o calciocaos, desça o FCP de divisão e dê o titulo de campeão ao SCP.
Tenham vergonha e dêem a cara por algo de que foram acusados, é tudo o que se pede.

Só espero que isto seja um prenúncio, a Itália ganhou o mundial no ano do calciocaos...
Viva o futebol e viva a selecção!!

quarta-feira, 4 de junho de 2008

Strength

"Difficulties mastered are opportunities won."

Desporto ao serviço do trabalho

Ontem recebi de manha o agradável convite da parte do meu patrão para passar a tarde no Roland Garros. O espaço é muito giro, a companhia foi boa, Emilie e Bastien, e ainda vi dois jogos agradáveis. O primeiro segundo me constou opunha alguém à Ivanovic, sinceramente não me lembro se estavam a jogar ténis, mas o equipamento dela é espectacular. O segundo jogo até vi o adversário do Nadal, mas era como se não tivesse visto tal foi a superioridade do Rei de Roland.

Depois da tarde simpática encaminhei-me para o Stade de Frace com o objectivo de ver o França - Colômbia. Fomos eu David, Nuno e Emilien (de notar que fomos com um francês). O ambiente estava engraçado (79000 pessoas) e não conseguimos evitar a simpatia pela Colômbia, de referir que continuo sem gostar destes egocêntricos de merda. O jogo foi fraquinho mas as cervejas no final deram-nos uma boa recompensa.

Deixo ilustrações do fim-de-semana:


segunda-feira, 2 de junho de 2008

"Music is...

...the voice that tells us that the human race is greater than it knows."
N.P.

Sàbado

A juventude é eterna, o amor quando é verdadeiro é lindo e a banheira é o sítio certo para o descanso.