A altura é de decisões. Fala-se sério na vida de Diogo Andrade (falo na terceira pessoa porque sinto que alguém tomou de assalto a minha cabeça). O futuro intriga-me, ou ao Diogo, no fundo acho que nos intriga aos dois. E se eu não acredito no destino, o Diogo está convicto que "isso" existe. Eu não acredito no destino porque estou convicto que nós temos controle absoluto das nossas decisões, vontades, somos nós que controlamos o destino. O Diogo acha que existe "alguém" que redigiu a nossa história, alguém que já sabe o nosso futuro, que sabe as nossas decisões, vontades. Eu pessoalmente acho o Diogo estúpido, mas ensinaram-me a ser tolerante - cuspo no chão. Para quem acredita no mesmo que o Diogo faço-vos um enorme e magnifico manguito e aconselho-vos a mudarem de estratégia, vocês estão enganados, e este Diogo começa a irritar-me.
No que ao futuro diz respeito, os caminhos que traçamos são extremamente sinuosos e as alternativas demasiadas. "Estás no centro da Europa" diriam os meus queridos leitores, eu sinceramente acho que não. Aliás, não quero é saber, quero estar no centro do meu pensamento, da minha vontade. "Queres ser importante, rico, conhecido, Diogo?", não, quero é que ninguém me julgue, que gostem de mim como sou, quero ser feliz (e, se não for pedir muito - este ano portei-me bem - que o Benfica seja campeão, a equipa até nem é má de todo). A felicidade alterna de pessoa para pessoa, inacreditavelmente neste capítulo eu e o Diogo estamos de acordo, a felicidade para nós é a mesma. Agora vocês estarão a pensar (ou não) "mas como pode o Diogo ser feliz acreditando no destino?", não sei, perguntem-lhe a ele.
Relatividade, palavra que irrita a maioria dos cépticos (e os judeus também - cuspo no chão), mas que pode ajudar a fugir à maioria das decisões / opiniões. Quando não sabes o que fazer ao teu futuro (destino para o Diogo e outros idiotas, crentes de uma força maior que a do Phelps), dizes "o meu futuro? Isso é relativo.", funciona perfeitamente, como a sobejamente conhecida: "um defeito meu? Teimosia". A relatividade enerva-me, nada é relativo (para vocês, cambada de filósofos, intelectuais agarrados a ideias que se contradizem umas às outras), nós é que tornamos as coisas relativas, geralmente (99% das vezes) quando nos convém. A relatividade serve para adiar o inevitável, serve para ganhar tempo, se achas ou queres alguma coisa diz, make a stand, se relativizares estás a dar a hipótese a alguém de ser feliz com a tua opinião. Não deixes ninguém ser feliz por ti, sê feliz com o que tens e assume a tua felicidade. E depois disto, não me venhas falar no destino, puto estúpido.
Alors, s'il vous plait, je vous en prie.
No que ao futuro diz respeito, os caminhos que traçamos são extremamente sinuosos e as alternativas demasiadas. "Estás no centro da Europa" diriam os meus queridos leitores, eu sinceramente acho que não. Aliás, não quero é saber, quero estar no centro do meu pensamento, da minha vontade. "Queres ser importante, rico, conhecido, Diogo?", não, quero é que ninguém me julgue, que gostem de mim como sou, quero ser feliz (e, se não for pedir muito - este ano portei-me bem - que o Benfica seja campeão, a equipa até nem é má de todo). A felicidade alterna de pessoa para pessoa, inacreditavelmente neste capítulo eu e o Diogo estamos de acordo, a felicidade para nós é a mesma. Agora vocês estarão a pensar (ou não) "mas como pode o Diogo ser feliz acreditando no destino?", não sei, perguntem-lhe a ele.
Relatividade, palavra que irrita a maioria dos cépticos (e os judeus também - cuspo no chão), mas que pode ajudar a fugir à maioria das decisões / opiniões. Quando não sabes o que fazer ao teu futuro (destino para o Diogo e outros idiotas, crentes de uma força maior que a do Phelps), dizes "o meu futuro? Isso é relativo.", funciona perfeitamente, como a sobejamente conhecida: "um defeito meu? Teimosia". A relatividade enerva-me, nada é relativo (para vocês, cambada de filósofos, intelectuais agarrados a ideias que se contradizem umas às outras), nós é que tornamos as coisas relativas, geralmente (99% das vezes) quando nos convém. A relatividade serve para adiar o inevitável, serve para ganhar tempo, se achas ou queres alguma coisa diz, make a stand, se relativizares estás a dar a hipótese a alguém de ser feliz com a tua opinião. Não deixes ninguém ser feliz por ti, sê feliz com o que tens e assume a tua felicidade. E depois disto, não me venhas falar no destino, puto estúpido.
Alors, s'il vous plait, je vous en prie.
1 comentário:
uma coisa é certa este ano somos campeoes, mesmo a jogar contra 15 todos os jogos, limpamos isto na primeira volta!!!GALÁCTICOS!!!
em relaçao ao resto deves andar mesmo a fumar algo muito estranho por essas bandas, daqui a pouco levas por empurrao...deixa-te dessas tangas, quem te conhece, sabe bem como és!!lol
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