A origem

Olà caros leitores,

Estava eu a meio da análise à prova de Hamburgo referente ao Global Champions Tour, campeonato mundial de hipismo (mega interessante), quando dei por mim a ver a fotografia de 4 garrafas de cerveja com a cruz suástica e um pequeno texto explicativo da origem do símbolo do Nazismo.
É obvio que o texto pouco me importa, quem escreve sobre umas garrafas de jola com uma suástica não merece o meu respeito. Na minha sábia e singela opinião o Adolfo dava na pinga. A suástica na cerveja prova que o rapaz bebia. A minha teoria é que de tantas cervejas "suásticas" beber, o Adolfo se deu conta que era uma grande ideia conquistar o mundo e eliminar judeus e ciganos, o que não deixa de ser extremamente estranho e preocupante, se bem que eu nunca bebi a cerveja "suástica". Pensando bem, já experimentei muitas cervejas e sinceramente começo a compreender e a solidificar a minha teoria em solidariedade para com o Adolfo. Quem nunca desejou, por entre umas minis fresquinhas, eliminar a raça cigana? Mesmo no último Benfica - Porto o senti. O que prova que parte da cevada da "suástica" é idêntica à utilizada na produção da Sagres ou Super Bock.
O que ainda me falta provar é a relação entre a fresquinha e a vontade enorme de dominar o mundo. É aqui que acho que a cerveja "suástica" difere das outras cervejas. Ao passo que as cervejas comuns (as chamadas buchas) dão vontade de conquistar campeonatos nacionais ou um qualquer rabo de saias que passa à nossa frente, a "suástica" depois de bebida faz-nos querer entrar dentro de tanques e ir por ai for conquistar países ao estilo Risco.
Eu desconfio que a "suástica" é daquelas cervejas que arranha na garganta, tipo cerveja belga, forte e agressiva. Não será igual à cerveja belga porque nunca se conheceu uma costela infantil no Adolfo, será semelhante à cerveja belga com um toque suave da Mini. É isto com certeza, aquele malandro do AH, sempre de cerveja na mão...

Aqui fica a fotografia (reparem na publicidade à Carlsberg):